A Facenote conquistou o primeiro lugar no concurso Vodafone Ignition ao apresentar uma solução inovadora que substitui os métodos tradicionais de validação de identidade em espaços físicos como os locais de trabalho, concertos ou eventos.

“A grande meta é revolucionar o setor do entretenimento”, explica o CEO Eduardo Rivara, para quem “a tecnologia só pela tecnologia não tem sentido”

É preciso que tenha impacto junto das pessoas e da sociedade. É com esta ideia em mente que surge a proposta disruptiva da Facenote. Em vez de bilhetes físicos ou códigos QR, que podem ser facilmente copiados ou falsificados, a aposta centra-se no reconhecimento facial através de um dispositivo móvel, para proporcionar uma experiência mais segura e eficiente na entrada, por exemplo, em concertos ou jogos de futebol.

Na entrevista à RTP Marcas, Eduardo Rivara realça como a colaboração com os parceiros do programa, tanto os de grande escala como os que usam a linguagem das startups, ajudou a desenvolver e solidificar a proposta de valor da Facenote, permitindo-lhe crescer e inovar numa indústria ainda “presa” a modelos do século XX.