Viena: o berço da música clássica abraça a culinária contemporânea

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Uma cidade que junta história, um valioso legado artístico e intelectual, e é igualmente apelativa pela excelência do restaurante Steirereck. Isto é música para os ouvidos de quem a visita.

Música, cultura, elegância, arte. Palácios e jardins. Músicos de rua com qualidade para tocarem em qualquer sala do mundo. O Museumsquartier, um quarteirão que junta oito museus. Tudo isto, e muito mais, se associa a Viena, que cresceu junto ao rio Danúbio, o segundo maior da Europa, e surge sempre bem cotada na lista das cidades com maior qualidade de vida. Sem arranha-céus e com uma área pedonal que convida a passeios, a pé ou de bicicleta, a capital austríaca não tem o ritmo frenético de outras grandes cidades europeias.


Os jardins vienenses são de uma beleza única. Existem muitos espalhados pelas mais variadas zonas da cidade, mas há três que se destacam: Maria-Theresien-Platz, Burggarten e Volkgarten.


Entre os sítios que não deve perder numa visita à capital austríaca estão a Catedral de Santo Estêvão, magnífica, uma das mais antigas catedrais europeias do estilo gótico, o Palácio Belvedere, que data do século XVIII e está repleto de obras de arte, entre as quais um impressionante espólio de Gustav Klimt, o mais famoso pintor austríaco, o Palácio de Schönbrunn, a luxuosa residência de verão dos Habsburgo, com jardins indescritíveis em termos de dimensão e beleza, Hofburg, um conjunto de palácios, outrora também dos Habsburgo, que hoje é a residência presidencial, e o parque do Prater, onde está a icónica roda-gigante de Viena..


Herdeira do legado dos Habsburgo, os imperadores austro-húngaros que foram uma das mais importantes famílias da história da Europa durante séculos, Viena tem vários pontos de interesse turístico imperdíveis. É obrigatório passear pela Ringstrasse, a avenida circular que foi construída onde estava a antiga muralha e rodeia o coração de Viena. Separa os bairros de Hofburg e Stephansdom da restante cidade e abriga a maior parte das obras arquitetónicas mais importantes.


Numa zona mais recente fica o Hundertwasserhaus, um conjunto residencial construído na década de 1980 pela mão do arquiteto Friedensreich Hundertwasser, com formas e cores que fazem lembrar os edifícios de Gaudí em Barcelona.

Claro que, numa cidade inundada de arte, e que acolhe as casas-museu de Mozart, Beethoven, Schubert, entre outros músicos excecionais, se tiver oportunidade assista a um concerto de música clássica ou a uma peça de ópera. Acontecem com frequência e é a cidade indicada para o fazer.

Um restaurante very typical


Tal como Viena, a culinária do chef Heinz Reitbauer e o próprio restaurante Steirereck, localizado num edifício construído em 1904, envolvido no verdejante Stadtpark, um dos parques mais antigos da cidade, combina história e modernidade na perfeição. Com duas estrelas Michelin, há muito tempo que figura entre os 50 melhores restaurantes do mundo, muito por culpa da genialidade do chef, em constante inovação para surpreender os clientes mais fiéis, mas também da hospitalidade que caracteriza esta casa, na qual a experiente Birgit Reitbauer brilha na arte de bem receber, juntamente com uma equipa bem sincronizada, que valeu o prémio Art of Hospitality ao Steirereck em 2021.

Heinz Reitbauer assumiu o comando do restaurante de família há quase duas décadas e apostou numa culinária que se destaca pela investigação e sustentabilidade, um conceito cada vez mais valorizado. Um exemplo disso é cultivarem ervas aromáticas e vegetais na cobertura do restaurante, ao lado de colmeias que garantem mel de fabrico artesanal.

Existe a opção à la carte, mas, o que faz mais sentido nestes restaurantes de fine dining, deve aventurar-se nos pratos do menu de degustação. E deixe-se surpreender pelos carrinhos que se aproximam da mesa. Só o do pão tem 25 variedades de oferta, revelador da criatividade das padarias austríacas, mas há também carrinhos de aperitivos, de chá, de queijos e de digestivos.


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