O próximo abraço é sempre o melhor

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Somos portugueses e nas veias corre-nos sangue e vontade de viver: mais longe ou mais perto, abraçamos a nossa curiosidade. Com a TAP, temos o mundo inteiro para descobrir.

Somos altos, baixos e assim-assim.
Somos de Portugal e somos cruz ao peito, sardinhas assadas ao domingo e pão no molho.
Somos de sorriso fácil, acolhedores e adeptos da máxima que “na mesa cabe sempre mais um”.
Somos todos diferentes, mas nas veias corre-nos sangue e vontade de viver, corre-nos a curiosidade para seguir em frente e abraçar mais – as pequenas e as grandes coisas. Queremos ir para além dos postais e regressar com histórias para contar. Queremos ir.



Somos o que somos e aceitamos a diversidade com leveza, somos audazes e desenrascados e por isso em qualquer parte do mundo haverá sempre um português no sítio mais inesperado.Somos bons contadores de histórias, porque abraçamos bem.


Abraçamos a aventura e por isso queremos ir até Acra, no Gana, uma cidade de contrastes, ritmo acelerado e clima tropical. Somos chamados a ir e ver de coração aberto os rituais comunitários, vibrantes e únicos, como o festival Homowo, uma das maiores celebrações culturais em África que dura, por vezes, um pouco mais de três meses. Provamos waykee, um petisco típico de arroz e feijão; exploramos o mercado Makola e em Jamestown caminhamos no bairro mais antigo da cidade.

Abraçamos o pé descalço e por isso não queremos cidade-cinzenta, queremos leveza, areia entre os dedos e calor a condizer. Queremos desbravar o Brasil com tempo, queremos explorar as histórias que pouca gente conhece: vamos a Belém, cidade das mangueiras no Pará, descobrir os segredos índios tupinambás e as suas florestas e rios; paragem obrigatória em Maceió, com as suas praias de água morna e coqueiros, centro histórico e vida boémia simples. Porque abraçamos o pé descalço, vivemos a alegria de Salvador e aprendemos os seus ritmos próprios, as expressões locais que nos aproximam de quem lá vive, ouvimos o sambinha e as canções da cidade, em pequenos bares, e desbravamos os sabores apurados da moqueca, do vatapá.




Abraçamos o desconhecido e por isso porque não viajar para os destinos que nunca ninguém se lembra? Arrisquemos, porque os abraços nunca são demais, e viajemos até ao Dakar, Senegal. Deixemo-nos encantar com a hospitalidade local senegalense, a típica “Teranga”, uma palavra que reflete como a população local abraça os seus e os convidados. É tempo de nos perdermos em praias, em reservas naturais e ilhas que nos contam o passado e o presente deste país, como a Ilha Goroée, Património da Humanidade

Abraçamos as joias mais escondidas e por isso abraçamos a cidade do design, Montreal, no Canadá: partimos à descoberta de uma das cidades mais vibrantes da América do Norte e convidamos o inesperado: olhamos para os arranha-céus do centro e para as casinhas históricas do século XVIII; exploramos os traços culturais da cidade e a arquitetura urbana sofisticada.

Abraçamos também a cultura, e por isso marcamos abraços em Bilbau, em Espanha; Paris, em França, na belíssima Florença, Itália,porque alargar horizontes através da arte é ir mais além.


Um dia tem 23 horas, 56 minutos e 4 segundos1 e, quando o ano não é bissexto, temos 365 dias para abraçar o mundo. Do que está à espera? Pronto para a próxima viagem? Abrace o mundo com a TAP .

1.Duração do movimento de rotação da terra